Bárbara voçe sempre estará sempre perto de nós.
saudades dessa linda mulher cativantes, sorridente,cheia de alegria que com muita tristeza que divulgo sua morte , sua ida junto ao nosso pai, senhor Jesus Cristo , que ele te acolha junto ao lado dele, e que perdoe todos os seus pecados, fico grato por todo o carisma e respeito que tens demonstrado na nossa familia apezar de não estarmos presentes pela distância
Mas fica aqui o silêncio em memória de Barbara Moraes.
Rodrigo, muita força para voçe, pois perder uma mãe so quem sabe e quem perde...
Bárbara , mãe , Filha, Uma guerreira mulher que com toda a batalha contra sua enfermidade sempre foi a luta ..Que Deus pai esteja do teu lado.
Amém.
Cleverson Lopes
Aqui a felicidade pula de alegria Bom dia!!!!
terça-feira, 20 de julho de 2010
sexta-feira, 16 de julho de 2010
HISTORIA DO LINUX
No começo da década de 90, um estudante de computação da universidade de Helsink, na Finlândia, chamados Linus Torvalds, começou a desenvolver um sistema operacional que batizou com o nome de Linux. Enviou uma mensagem para uma lista de discussão na internet, dizendo que aqueles que usavam o programa Minix poderiam
se beneficiar de um novo sistema operacional livre que estava desenvolvendo. O Minix era um programa desenvolvido por Andrew Tannenbaum para auxiliar no ensino da disciplina de Sistemas Operacionais, na qual ele lecionava. Era baseado no sistema Unix, que rodava em alguns microcomputadores da época, mas era extremamente limitado. A princípio, o intuito de Linus era desenvolver “um Minix melhorado”. Depois de ter desenvolvido este pequeno Kernel, Linus o colocou sob a licença GNU e deixou seu código fonte à disposição de todos na internet. Com a mensagem colocada na lista de discussão, logo houve o interesse de muitos acadêmicos e programadores das mais variadas partes do mundo, que passaram a desenvolver o projeto, sendo que cada melhoria realizada era distribuída pela internet e, imediatamente, incorporada ao núcleo do Linux. Hoje, o Linux é ao mesmo tempo um kernel (ou núcleo) e o sistema operacional que roda sobre ele, dependendo do contexto em que você encontrar a referência, e continua sendo desenvolvido dessa maneira com uma legião de programadores ao redor do mundo que o melhoram e corrigem seus bugs a cada dia. Para tentar deixar mais claro, podemos distinguir o Sistema Linux do Sistema Operacional Windows desenvolvido pela Microsoft. O Sistema Linux – É um sistema com código-fonte aberto, desenvolvido por programadores voluntários, com o único objetivo de torná-lo melhor. Além da sua gratuidade e da possibilidade de o usuário instalar em quantas máquinas quiser, sem pagar nada por isso, é um sistema que pode ser adaptado (flexibilidade) às necessidades do usuário, propiciando maior agilidade no momento de adaptações e possíveis correções.
Sistema Windows – Por ser um software proprietário, no qual há um dono que o registrou, não possui o código-fonte aberto, ou seja, para ter o direito de usá-lo é preciso adquirir uma licença de uso para cada uma das máquinas na qual o usuário pretende instalá-lo. Suas atualizações são realizadas por profissionais da própria Microsoft, inviabilizando, em muitos casos, a solução imediata de problemas que podem surgir
durante o seu desenvolvimento.
O Projeto GNU
Projeto GNU está intimamente ligado ao desenvolvimento do Sistema Linux, como veremos a seguir: O Projeto GNU foi idealizado em 1984 por Richard Stallman com o objetivo de recuperar o espírito cooperativo que prevalecia na comunidade de informática em sua origem. Com isso, buscava criar um sistema operacional que fosse completamente livre, podendo ser usado, modificado ou redistribuído por qualquer pessoa, desde que fosse garantido a todos os mesmos direitos de uso.
O programa deveria ser compatível com o Unix, mas sem utilizar seu código fonte. Assim, o nome escolhido, além de representar o mamífero Gnu, como é visto em seu logotipo, também significava um acronômio recursivo GNU is Not Unix, ou seja, GNU não é Unix. Os programadores do projeto acreditavam que um sistema operacional não era apenas um kernel, ou seja, apenas um controlador do sistema; ele também incluia compiladores, editores, formatadores de texto,software de e-mail e muitas outras especificidades. Então, escrever um sistema operacional completo seria uma tarefa muito grande que exigiria muito tempo. Assim, uma opção seria tornar o sistema operacional compatível com o Unix, por que o design geral já era testado, e por que a compatibilidade tornava fácil para os usuários do Unix a mudança para o GNU. O grupo de programadores começou a desenvolver um kernel chamado Hurd, porém, em 1991, surge Linus Torvalds com seu Linux, que encaixava direitinho no sistema operacional GNU. Hoje o sistema funciona de forma satisfatória e cada vez com mais qualidade. No entanto, há uma discussão entre Stallman e Torvalds sobre a nomenclatura do sistema. Para Stallman, o sistema se chama GNU/Linux enquanto que, para Torvalds, o sistema se chama apenas Linux. Entretanto, independente de nomenclatura, o projeto não pretende se limitar apenas a sistemas operacionais. Pretende-se fornecer uma gama completa de softwares, qualquer software que muitos usuários desejem ter. Isso inclui softwares de aplicação. Já existe uma planilha eletrônica e a expectativa é que se desenvolva o Projeto GNU para ser também um sistema de editoração eletrônica WYSIWYG (what you see is what you get), durante os próximos anos. Até onde o software livre pode ir? Não há limites, exceto quando leis como o sistema de patentes proíbe o software completamente livre. O objetivo final é fornecer software livre para executar todas as tarefas que os usuários de computadores querem realizar e assim tornar obsoleto o software proprietário.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Disponivel em : http://www.oficinadanet.com.br/
Acesso em 16 de julho de 2010
http://www.vivaolinux.com.br/
se beneficiar de um novo sistema operacional livre que estava desenvolvendo. O Minix era um programa desenvolvido por Andrew Tannenbaum para auxiliar no ensino da disciplina de Sistemas Operacionais, na qual ele lecionava. Era baseado no sistema Unix, que rodava em alguns microcomputadores da época, mas era extremamente limitado. A princípio, o intuito de Linus era desenvolver “um Minix melhorado”. Depois de ter desenvolvido este pequeno Kernel, Linus o colocou sob a licença GNU e deixou seu código fonte à disposição de todos na internet. Com a mensagem colocada na lista de discussão, logo houve o interesse de muitos acadêmicos e programadores das mais variadas partes do mundo, que passaram a desenvolver o projeto, sendo que cada melhoria realizada era distribuída pela internet e, imediatamente, incorporada ao núcleo do Linux. Hoje, o Linux é ao mesmo tempo um kernel (ou núcleo) e o sistema operacional que roda sobre ele, dependendo do contexto em que você encontrar a referência, e continua sendo desenvolvido dessa maneira com uma legião de programadores ao redor do mundo que o melhoram e corrigem seus bugs a cada dia. Para tentar deixar mais claro, podemos distinguir o Sistema Linux do Sistema Operacional Windows desenvolvido pela Microsoft. O Sistema Linux – É um sistema com código-fonte aberto, desenvolvido por programadores voluntários, com o único objetivo de torná-lo melhor. Além da sua gratuidade e da possibilidade de o usuário instalar em quantas máquinas quiser, sem pagar nada por isso, é um sistema que pode ser adaptado (flexibilidade) às necessidades do usuário, propiciando maior agilidade no momento de adaptações e possíveis correções.
Sistema Windows – Por ser um software proprietário, no qual há um dono que o registrou, não possui o código-fonte aberto, ou seja, para ter o direito de usá-lo é preciso adquirir uma licença de uso para cada uma das máquinas na qual o usuário pretende instalá-lo. Suas atualizações são realizadas por profissionais da própria Microsoft, inviabilizando, em muitos casos, a solução imediata de problemas que podem surgir
durante o seu desenvolvimento.
O Projeto GNU
Projeto GNU está intimamente ligado ao desenvolvimento do Sistema Linux, como veremos a seguir: O Projeto GNU foi idealizado em 1984 por Richard Stallman com o objetivo de recuperar o espírito cooperativo que prevalecia na comunidade de informática em sua origem. Com isso, buscava criar um sistema operacional que fosse completamente livre, podendo ser usado, modificado ou redistribuído por qualquer pessoa, desde que fosse garantido a todos os mesmos direitos de uso.
O programa deveria ser compatível com o Unix, mas sem utilizar seu código fonte. Assim, o nome escolhido, além de representar o mamífero Gnu, como é visto em seu logotipo, também significava um acronômio recursivo GNU is Not Unix, ou seja, GNU não é Unix. Os programadores do projeto acreditavam que um sistema operacional não era apenas um kernel, ou seja, apenas um controlador do sistema; ele também incluia compiladores, editores, formatadores de texto,software de e-mail e muitas outras especificidades. Então, escrever um sistema operacional completo seria uma tarefa muito grande que exigiria muito tempo. Assim, uma opção seria tornar o sistema operacional compatível com o Unix, por que o design geral já era testado, e por que a compatibilidade tornava fácil para os usuários do Unix a mudança para o GNU. O grupo de programadores começou a desenvolver um kernel chamado Hurd, porém, em 1991, surge Linus Torvalds com seu Linux, que encaixava direitinho no sistema operacional GNU. Hoje o sistema funciona de forma satisfatória e cada vez com mais qualidade. No entanto, há uma discussão entre Stallman e Torvalds sobre a nomenclatura do sistema. Para Stallman, o sistema se chama GNU/Linux enquanto que, para Torvalds, o sistema se chama apenas Linux. Entretanto, independente de nomenclatura, o projeto não pretende se limitar apenas a sistemas operacionais. Pretende-se fornecer uma gama completa de softwares, qualquer software que muitos usuários desejem ter. Isso inclui softwares de aplicação. Já existe uma planilha eletrônica e a expectativa é que se desenvolva o Projeto GNU para ser também um sistema de editoração eletrônica WYSIWYG (what you see is what you get), durante os próximos anos. Até onde o software livre pode ir? Não há limites, exceto quando leis como o sistema de patentes proíbe o software completamente livre. O objetivo final é fornecer software livre para executar todas as tarefas que os usuários de computadores querem realizar e assim tornar obsoleto o software proprietário.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Disponivel em : http://www.oficinadanet.com.br/
Acesso em 16 de julho de 2010
http://www.vivaolinux.com.br/
quarta-feira, 19 de maio de 2010
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